Agora tu vais ganhar dinheiro pelo quanto tu vales, o que até então tu não sabias. - Agloco-Brasil-RS

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Agloco é uma Rede Economica

Amigos
Muito se questiona que tipo de negócio é Agloco. Como situa-lo no mundo do mercado de negócios e como entende-la de forma séria como todo negócio deve ser entendido. Em janeiro deste ano (2007) Bruce Grenwald, da equipe de desenvolvimento Agloco, escreveu no blog da empresa (www.blog.agloco.com) um artigo sobre este enfoque, o qual repassamos origamente em inglês e a seguir com a tradução em português, para que todos assimilem a essencia do negócio Agloco. Caso tu tenhas contato com este blog e com o negócio por aqui, poderá se cadastrar clicando no link www.agloco.com/r/BBCY3515



AGLOCO is an Economic Network
This was posted in this blog
on January 12, 2007.I’d like to elaborate on what kind of community AGLOCO is.
Many of us are familiar with online social networks, such as MySpace and Facebook, as well as online professional networks, like LinkedIn and Doostang. These networks are based around communities communicating with one another in the personal (social) or professional environment.
AGLOCO is an Economic Network. An Economic Network is based on similar roots, but also adds the driving principle that individuals who have joined together as a group can be economically stronger than the individuals alone.
This is the driving principal behind any group trying to become stronger by joining forces: business groups (like trade associations and the Chamber of Commerce), countries (like the formation of NAFTA and the EU), or people (like labor unions and buying co-ops).
For individuals it is simple. They can demand more from the entities that had been controlling them and finally achieve the power they deserve. Much like segments of the labor force saw they were being exploited 100 years ago, today we see the Internet consumer being economically exploited by many Internet companies. AGLOCO wants to change that.
Individual Internet Users are already creating value all over the Internet, and only now are they coming together as Members of AGLOCO to claim that value. The purpose of an economic network is for the Members to acquire as much of the value they create as possible, and they shouldn’t have to change their Internet usage behavior to get it.
This is the whole basis for creating this company. The Internet holds many unique and valuable ways for individuals to “interact with each other and with groups.” Wikipedia is showing this with free access to information on the Internet. AGLOCO can accomplish the same thing with free access to value created on the Internet.
Thoughts and comments? I will have much more to say about this in the future.
Brian GreenwaldAGLOCO Development Team

AGLOCO é uma Rede Econômica

Eu gostaria de definir que tipo de comunidade AGLOCO é.

Muitos de nós estamos familiarizados com redes sociais on-lines, como MySpace e Facebook, como também redes de profissional on-lines, como LinkedIn e Doostang. Estas redes são fundamentadas em torno de comunidades cujos membros se comunicam com um ao outro tanto no meio pessoal (social) como no ambiente profissional.

AGLOCO é uma Rede Econômica. Uma Rede Econômica fundamentada em princípios semelhantes, mas também tem o princípio motriz de que indivíduos que se unem como um grupo, certamente podem ser economicamente mais fortes que os indivíduos.

Este é a chave mestra de qualquer grupo que tenta ficar mais forte se juntando a forças similares: Grupos empresariais (como associações de comércio e a Câmara de comércio), países (como a formação de NAFTA e a Comunidade Européia), ou as pessoas (como sindicatos e cooperativas de consumo).

Para os indivíduos é simples. Eles podem exigir mais das entidades das quais eles tem controle e finalmente alcançam o poder que eles merecem. Vimos muitos segmentos da mão-de-obra serem explorados 100 anos atrás. Hoje nós vemos o consumidor de Internet que é explorado economicamente por muitas companhias de Internet. AGLOCO quer mudar isso.

Usuários Individuais de Internet individuais já estão gerando um valor pelo trafego da Internet, e só agora é eles que vêm junto, como Sócios de AGLOCO, reivindicar aquele valor. O propósito de uma rede econômica é para os Sócios adquirirem como muito do valor eles criam como possível, e eles não deveriam ter que mudar o comportamento de seu uso da Internet para adquirir isto.

Esta é a razão fundamental para criar esta companhia. A Internet compreende muitos formas similares e valiosas para indivíduos "interagirem entre si e com grupos." Wikipedia está mostrando isto com acesso livre para informação sobre a Internet. AGLOCO pode realizar a mesma coisa, com acesso livre para valorizar o seu trafego na internet.

Pensamentos e comentários? Eu terei muito mais dizer sobre isto no futuro.

Brian Greenwald

AGLOCO Desenvolvimento Time

Divugação do Agloco - modelo de texto detalhado para cadastramento no Agloco

Paara meus indicados segue um modelo de texto para divulgar o negócio Agloco entre seus amigos. Copie, substituindo o meu ID pelo ID que voce ganhou no cadastramento. Caso voce esteja tendo contato pela primeira vez com o negócio por meio deste blog, o cadastro poderá ser feito pelo link www.agloco.com/r/BBCY3515
Para este mesmo texto tenho outras formatações, com frames e cores para que possa ficar mais atrativo. Caso seja do seu interesse me envie um e-mail que terei prazer em lhe enviar

Alo Amigo... leia o texto e siga os procedimentos. Após a tua inscrição, quando tiveres o teu ID poderas usar o mesmo texto para enviar para os teus amigos... Importante avisar que a Viewbar referida a este site será disponibilizada para os inscritos a partir de 16 de abril, quando será enviado por e-mail o aplicativo para baixa-la no seu computador. Estou preparando um blog em portugues que informa todas as duvidas que possam existir com relação a este negócio.
Outra informação... não envie como spam pois o site não aceita que se faça envio de mensagens em bloco para aqueles a serem inscritos no mesmo. Faça primeiro um contato pessoal explicando como funciona e depois envie o e-mail para que eles se cadastrem, usando como referencia indicadora o teu ID
Comece cadastrando todos os de tua casa, pois quando o computador estiver ligado, cada um que for usa-lo deverá utilizar a Viewbar usando o seu respectivo ID do site
Leia todos os anexos para tu entenderes como funciona este negócio

Abs

Wolney





CHEGOU A MAIOR REVOLUÇÃO DA INTERNET EM TODOS OS TEMPOS!

www.agloco.com/r/BBCY3515
Seja você o dono da internet!

De agora em diante, navegar na Internet NUNCA MAIS será a mesma coisa!

Associação GRÁTIS!


Olá colega Empreendedor!
Eu me associei a Agloco™, uma empresa norte-americana que nos paga apenas por estarmos conectados à Internet e estou lhe convidando para participar comigo desta excelente oportunidade financeira!

www.agloco.com/r/BBCY3515

A Agloco™ nos paga pelo tempo de conexão das pessoas que indicamos diretamente e indiretamente através do Marketing de Rede até o 5º nível de indicação.
Navegar na Internet nós já fazemos e não ganhamos nada com isso, concorda?
Por que não navegar e ganhar uma renda extra?
Afinal de contas não custa nada!
Você não terá que comprar, vender ou pagar absolutamente nada!
A Agloco™ recebe pagamentos das corporações para apresentar seus produtos aos seus membros, através do software inteligente "Viewbar". A maior parte desse dinheiro retorna de volta para você. Basta colocar o Link no navegador e mais nada.
Seja via banda larga, discada ou mesmo via rádio, todas essas operadoras lhe possibilitam um acesso normal à Internet e isso é o que basta, correto? Desde que você possa abrir uma página na Internet, automaticamente você poderá participar de programas como o da Agloco™ , fazendo inscrições e tudo mais.
Você será pago por navegar (fazer o que sempre faz diariamente). Apenas abra uma pequena barra de publicidade (pequena e discreta) na parte inferior de seu navegador. Você poderá navegar com a barra de publicidade aberta, apenas 5 horas por mês (cerca de 10 minutos por dia), não afetando em nada sua navegação normal.
A barra de publicidade ainda está em fase de testes, porém, já é possível cadastrar-se e indicar novos membros.
Em breve os associados receberão um e-mail da empresa avisando quando a barra estiver pronta para download.


Associação GRÁTIS!

www.agloco.com/r/BBCY3515


A companhia está entrando no mercado agora, administrada por pessoas de renome no mercado e graduadas nas principais universidades americanas.
A Agloco™ é uma empresa séria, legalizada e com documentação.
Não é um sistema de pirâmide ou corrente.
Diferente de outras empresas, o foco da Agloco™ está no crescimento da rede e no número de usuários da barra de publicidade. Em outras empresas você teria que navegar horas e horas para somar bônus a fim de aumentar seus ganhos, algo em torno de 5 horas por dia ou mais.
Na Agloco™ é o time que faz a diferença. Independente do tamanho da sua rede, você precisa navegar apenas 5 horas por mês. Para aumentar seus ganhos você precisa indicar pessoas e não aumentar as horas de navegação pela internet. Por isso ela tem crescido rapidamente. Quem tiver uma rede maior, ganhará mais.

Associação GRÁTIS!

www.agloco.com/r/BBCY3515


Para você ter uma idéia de como funciona o sistema de ganhos, veja o exemplo abaixo:
Você indicou 5 pessoas para navegar 5 horas por mês com a barra aberta.
Cada uma das 5 pessoas indicou outras 5, e assim sucessivamente até o 5º nível.
Observe na tabela como ficaria sua rede de indicados:

Níveis No. de Indicados por Nível
1º. 5
2º. 25
3º. 125
4º. 625
5º 3.125
TOTAL 3.905

Com uma rede deste tamanho, você estará recebendo US$ 4.800,00 por mês.
Isso mesmo! US$ 4.800,00 dólares (cerca de R$ 10.300,00) por mês.
E lembre-se: você indicou apenas 5 pessoas. É este fator que torna o trabalho simples e o objetivo perfeitamente alcançável.
Basta cada um convencer apenas 5 pessoas para navegar na Internet com a barra de publicidade da Agloco™ aberta.

Teremos 2 formas de receber as comissões:
1) Receberemos os pagamentos em dinheiro (dólares);
2) Receberemos em ações da companhia, que poderão ser negociadas no mercado.
Não deixe de iniciar o seu seguro e fantástico empreendimento na web.
E o melhor:

Associação GRÁTIS!

www.agloco.com/r/BBCY3515

Sem gastar nada e fazendo o que você já faz, ou seja, navegando na Internet!
Como Fazer o Cadastro no Site Oficial em Inglês?
Para fazer o cadastro é necessário informar alguns dados pessoais.
Como o site é em inglês, segue abaixo a tradução dos dados requeridos:
First Name = Primeiro Nome
Middle Initial = Nome do Meio (não é obrigatório)
Last Name = Sobrenome
E-mail = Correio Eletrônico
Confirm E-mail = Confirme o E-mail
Date of Birth = Data de Nascimento. Digite-a em formato MM /DD/AAAA.
City = Cidade
State = Estado
ZIP/Post code = Código Postal
Country = País
Enter the code shown = Digite os números mostrados
I have read and I agree to the Terms of service, Membership agreement and Privacy policy : Já li e concordo com os termos de serviço, o acordo de afiliação, e a apólice de privacidade. (Tem que marcar esta caixa para poder se inscrever).
Click here to join = Clique aqui para inscrever-se.
Em seguida você receberá um e-mail da Agloco™ . Copie o código que aparece depois da frase Your password is: (trata-se de uma senha provisória).Clique no link que aparece logo abaixo da frase To complete your Agloco registration, click on the link below.
Abrirá uma janela onde você deverá colocar os seguintes dados:
Email address or Member ID: seu e-mail Password: o código que você copiou no e-mail que recebeuClique em Sign in.
Na página que se abrir, você deverá trocar a senha provisória por uma de sua escolha. Preencha os dados conforme descrito abaixo:
New password: Nova senha
Confirm password: Confirme a senha
Clique em Save para confirmar.
Pronto! Você já é membro da Agloco™ e poderá usar esta página para convidar outras pessoas a fazer parte de sua rede. Basta apenas trocar os meus dados logo abaixo pelos seus. Se tiver dificuldade para fazer isso, me envie seus dados que eu faço isso para você.
Não perca mais tempo, enquanto você está lendo essa mensagem, milhares de outras pessoas ao redor do mundo estão se inscrevendo!

Associação GRÁTIS!

www.agloco.com/r/BBCY3515


Parece incrível, mas é verdade!
Você só tem a ganhar!
Milhares ao redor do mundo já fizeram sua inscrição.
Quando o Google, Yahoo e YouTube começaram, ninguém imaginava o sucesso que iriam fazer. Mas nenhum usuário compartilhou dos lucros dessas empresas.
Mas agora é diferente! Nós consumidores, responsáveis pelo sucesso de uma companhia certamente vamos ter nossa parcela de lucro!
Não vai ficar de fora, vai?
Estou lhe convidando a conhecer esta excelente oportunidade de obter ótimos rendimentos com uma atividade simples e honesta!
Não vamos perder tempo!
Sorte é estar preparado para a oportunidade quando ela aparece!
Associação GRÁTIS!
PARA SE CADASTRAR NA Agloco™ CLIQUE NO LINK ABAIXO:
www.agloco.com/r/BBCY3515
LEMBRE-SE: APÓS FAZER SEU CADASTRO ENVIE-ME UM EMAIL COM SEU ID AGLOCO, PARA QUE EU POSSA DAR-LHE AJUDA NA DIVULGAÇÃO.OBRIGADO!
Wolney Carvalho Prado
Fone 51-84031264
entre conosco: www.agloco.com/r/BBCY3515
msn: wolneycp@hotmail.com

Promovendo Agloco - Texto modelo

Para contribuir com os meus indicados, estou enviando modelo de texto que poderá ser copiado para divulgar aos seus amigos e conhecidos. Neste caso, deverão substituir o meu id que esta neste texto pelo seu id de cadastramento. Para aqueles que estão tendo o primeiro contato o cadastramento poderá ser feito pelo link www.agloco.com/r/BBCY3515

ATENÇÃO:VC PODE GANHAR MUITO DINHEIRO COM ISSO

O GOOGLE gerou 10,6 bilhões de dólares no ano de 2006. AGLOCO vai superar a GOOGLE e dividirá 90% do dinheiro com usuários cadastrados e que fazem pesquisa pela barra dela. Mais de 4 milhões de pessoas no mundo todo já se cadastraram antes do lançamento oficial da barra de pesquisas da agloco (VIEWBAR). AGLOCO é uma reinauguração da AllAdvantage, que pagou cerca de $100,000,000 (100 milhões de dólares) para seus membros.(1999 a 2001).

Ela está de volta!AGLOCO não custa nada! É grátis e sempre será. AGLOCO vai pagar você pelas horas que você usou a barra de pesquisa dela. AGLOCO vai pagar você pelas horas que seus amigos usaram a barra dela. Se cadastrando na AGLOCO você receberá um "link de referência", dê ele para que seus amigos cadastrem na sua rede. Cada pessoa que você cadastrar na AGLOCO pelo seu link, você ganhará mais dinheiro.

Obs: Todos que você indicar tem que usar a barra de pesquisa da AGLOCO também. AGLOCO deverá pagar para usuários mais esforçados e envolvidos cerca de $ 4.800,00 Dólares ao mês, afirmam especialistas. Notícias nos melhores jornais e revistas de Londres.

Artigos publicados na revista The Economist, um economista conceituado da sua opinião a favor da AGLOCO e diz que a internet irá sofrer mudanças positivas para nós, os internautas e que ganhos pela internet são viáveis e muito justos.

BILL GATES e CHAD HURLEY (fundador da youtube) divulgam sua posição a favor da AGLOCO de distribuir os lucros com seus membros. Sucesso mundial e tendência internacional, AGLOCO vai refazer a história da internet!

Obs.: A barra vai ser lançada aqui dentro de algumas semanas.pessoas interessadas me adicionem no meu e-mail:wolneycp@terra.com.br

Ou inscrevam-se através do link: www.agloco.com/r/BBCY3515, que estarão em condições de fazer o cadastro já com a referência do meu ID no site agloco

quinta-feira, 24 de maio de 2007

O modelo Agloco... Reportagem em The Economist



Em Março de 2007, a revista The Economist editou um artigo sobre um novo modelo de negócio que se realiza através de força da internet, o qual transcrevemos em seu texto original em inglês e a seguir, a sua tradução em português. Leiam e façam a reflexão a partir do que esta contido no mesmo








Online advertising: Working the crowd

Online advertising: New business models let communities of internet users control how their personal information is bought and sold
FROM THE ECONOMIST

WIKINOMICS? Crowdsourcing? Mass collaboration? “Long tail” marketing? Nobody is quite sure what to call it, but lots of people are interested in the way the internet makes it possible for people to organise themselves according to their preferences and habits into tiny niches, access to which can then be bought and sold.

This is unquestionably a huge market—it is, after all, what Google does. Users of the internet giant's search engine and e-mail service provide information about their interests in the form of search terms and e-mail messages. Google is then able to gather up the handful of people who express an interest in an obscure term and provide advertisers with a way to reach them. In effect, Google users trade personal information in return for free use of Google's online services.
But some people think this is a bad deal. They think the personal information is worth far more than the services that Google and others offer in return. Seth Goldstein, a serial entrepreneur based in San Francisco, believes that the personal information contained in users' click trails, online chats and transactions is something they ought to take hold of and sell themselves, generating direct payback. “Attention is a valuable resource, and we're getting to the point where it can be parsed in real time,” he says. So he has co-founded a new venture called AttentionTrust.

Its approach is to turn the tables on Google and other big aggregators of personal information. Instead, users amass their own traffic patterns and preferences using a piece of “plug-in” software that runs inside a web browser. The resulting profile can then be deposited in an online vault, where interested parties can pay to see it. Prices can be structured on a sliding scale, depending on whether an advertiser or company wants to contact individuals or analyse demographic slices—graduates of the same age from the same university who share an interest, for example.

This type of grassroots self-marketing is also the idea behind GestureBank, another anonymised data-aggregation tool started by Steve Gillmor, an American technology commentator. Users will be able to make “a hell of a lot of money,” Mr Gillmor predicts, by deciding which aspects of their behavioural data go into a central pool. He imagines such services will initially take hold among bloggers, who love analysing how many readers they have, who they are, and how their readership compares with that of other bloggers. Before long, he hopes, advertisers will follow with their chequebooks.

Yet another example, established by a group of Stanford graduates, is Agloco. “Advertisers, search providers and online retailers are paying billions to reach you while you surf,” says its website. “How much of that money are you getting? You deserve a piece of the action.” Like AttentionTrust, Agloco is based on a browser plug-in that tracks users' online activity and then uses this information to allow advertisers to target people with specific interests. Agloco promises to return 90% of ad revenue, sales commissions and other income to its users. In a further twist, those who recruit other users get a cut of the revenue, too. Akshay Mavani of Agloco says the firm is on target to sign up 10m users by July.

A related approach sets out to address the problem of junk e-mail. Rather than using blacklists and filters to stop unwanted messages reaching their in-boxes, why not charge advertisers for permission to send promotional messages? That is the philosophy behind Boxbe, a start-up based in San Francisco that recently secured funding from Draper Fisher Jurvetson, a renowned venture-capital firm, for its “negotiated e-mail delivery” service. It works rather like an automatic tollbooth between the internet and your in-box, deciding which traffic to let through, and how much to charge.
Boxbe suggests that users set a price of $0.15-0.25 per message to allow companies to contact them. (The start-up takes a 25% cut.) Users fill out a personal profile and the idea is that Boxbe will be able to sign up enough users to offer a critical mass to advertisers, who will then pay to send messages to the users most likely to be interested in them. Advertisers can target messages more easily and users receive fewer irrelevant e-mails. They also get paid. An average user could make over $100 a year, reckons Thede Loder, Boxbe's founder. “It's like picking up a quarter from the sidewalk. Even rich people do it, and it adds up,” he says. The idea for Boxbe grew out of his graduate research into the economics of communications, and of spam in particular.

All of these models enable online groups of users to organise themselves into niches and charge advertisers for access to them. But sometimes the transactions can take place within the groups themselves. That is how eBay works: it brings together people so that they can buy and sell things, with the online-auction giant taking a cut of each transaction. Once again, new bottom-up models are emerging that do similar things.

A good example is Threadless, an online T-shirt firm based in Chicago. It sees itself as a community in which members can upload T-shirt art, vote for the most promising designs and order them. The company has about half a million registered users and receives 600 submissions for new T-shirts a week. Each week's winning design wins a $2,000 prize, and several thousand people end up ordering it. As the community grows, so the size of the prize, which initially started at $50, will continue to grow too, says Jeffrey Kalmikoff of Threadless. The firm is considering rewarding the thousands of members who vote each week as well, because they provide valuable insights into market trends that help the company with research and planning. This model could work in any industry, Mr Kalmikoff believes. “I am convinced Detroit could use it for designing cars,” he says.

But big firms seem to be reluctant to share control, and rewards, with the masses. Two researchers at Microsoft, for instance, created a stir recently with a scientific paper describing a scheme in which owners of portable music-players could share songs wirelessly with strangers, earning a small commission if such sharing prompted others to buy the music for themselves. Music fans could thus become promoters and micro-resellers for their favourite artists.

Rumour had it that this scheme would be included in Microsoft's Zune music-player, but it was not (though the Zune does allow person-to-person sharing within limits). Nor does Microsoft allow the researchers to elaborate on their vision for a “long tail” alive with the sound of music and money.

SOURCE: THE ECONOMIST, March, 8th, 2007



Propaganda on-line: Trabalhando a multidão

Propaganda on-line: Modelos empresariais novos deixam as comunidades de usuários de internet controlarem como a sua informação pessoal é comprada e é vendida

D ECONOMISTA

WIKINOMICS? Crowdsourcing? Colaboração de massa? Comércio em rede estendida? Ninguém está bastante seguro o que chamar isto, mas muitos pessoas estão interessadas do modo que a internet torna isto possível para pessoas se organizarem de acordo com as suas preferências e hábitos em nichos minúsculos, acesso o qual pode ser comprado então e pode ser vendido.

Isto é inquestionavelmente um enorme auto-mercado, e é, afinal de contas, o que Google faz. Usuários dos Gigantes dos mecânismos de buscas da internet e do serviço de e-mail provêem informação sobre os interesses de seus clientes na forma de condições de procura e mensagens de e-mail. Google pode então recolher o punhado das pessoas que expressam um interesse em um termo obscuro e proporcionam para os anunciantes um modo para os localizar. De fato, usuários do Google negociam informação pessoal em troca de uso grátis dos serviços on-lines do Google.

Mas algumas pessoas pensam que esta é uma transação ruim. Eles pensam que a informação pessoal vale muito mais que os serviços que Google e outros oferecem em retorno. Seth Goldstein, um multi empresário estabelecido em São Francisco, acredita que as informações pessoais contidas no trilha dos cliques dos usuários, conversas on-lines e transações são algo eles deveriam ser mantidas seguras e se vender, enquanto gerassem reembolso direto. “A Atenção é um valioso recurso, e nós estamos chegando a ao ponto em que pode a mesma pode ser analisada em real real,” ele diz. Assim ele co-fundou que uma empresa nova chamada AttentionTrust.

Sua enfoque é o transformar o negócio do Google e de outro agregadores grande de informação pessoal. Ao invés destes , usuários acumulam os próprios padrões de navegação on-line e de preferências usuais através de um um software “plug-in” que roda dentro de um web browser. O perfil resultante pode ser depositado então em um conteudo on-line onde partes interessadas podem pagar para ver isto. Os preços a serem pagos podem ser estruturados em uma escala móvel, dependendo de como anunciante ou companhia quer contatar indivíduos ou pelo perfil de graduação ou demográfico da mesma idade de mesma universidade que uma parte tenha interesse, por exemplo.

Este tipo auto comércio por si gerado, também é a idéia atrás de GestureBank, outra ferramenta de agregação de dados não identificados iniciada por Steve Gillmor, um comentarista de assuntos de tecnologia americano. Usuários poderão fazer “um inferno de muito dinheiro,” Mr Gillmor prediz, decidindo quais aspectos dos seus dados de comportamente entram em uma vala comum. Ele imagina tais serviços terão aceitação inicialmente segura entre bloggers que procuram a análise de quantos leitores têm eles, quem eles são, e como o seu perfil de leitores se compara com o de outro bloggers. A partir daí, os anunciantes seguirão com o perfil de leitura e redação deles.

Ainda outro exemplo, estabelecido por um grupo de diplomados de Stanford, é Agloco. “Os anunciantes, provedores de procura e varejistas on-lines estão pagando bilhões para o localizar enquanto você surfa,” diz seu site da Web. “Quanto daquele dinheiro você está ganhando? Você merece um pedaço deste lucro.” Como AttentionTrust, Agloco está baseado em um browser plug-in e com isso se localiza a atividade on-line de usuários. Esta informação é então usada para permitir aos anunciantes identificar as pessoas com interesses específicos. Agloco promete devolver 90% de renda de anúncio, comissões de vendas e outras rendas a seus usuários. Por um estimulo adicional, estes que recrutam outros usuários adquirem um parcela da renda, também. Akshay Mavani de Agloco diz que a empresa está focada em inscrever 10 milhões de usuários até julho.

Por questão de enfoque, programas relacionados a este processo nos leva a focalizar o problema de e-mail em massa. Em lugar de usar listas negras e filtros para parar mensagens não desejadas que alcançam as suas caixas de entrada, por que não cobrar dos anunciantes a permissão para enviar mensagens de promoção? Isso é a filosofia por trás de Boxbe, um empreendedor sediado em São Francisco que recentemente afiançou a capitalização de Draper Fisher Jurvetson, uma empresa de capitalização renomada e renomada, para seu serviço de “entrega de e-mail negociada”. Trabalha bastante como um ferramenta automático entre a internet e sua caixa de entrada, decidindo qual tráfico para deixar passar, e quanto cobrar por isto.

Boxbe sugere que os usuários estabelecessem um preço de $0.15-0.25 por mensagem permitir que as companhias para os contatassem. (Os iniciantes ofereceriam um desconto de 25% ) Os usuários preenchem um perfil pessoal e a idéia é que Boxbe possa ter inscritos bastante usuários para oferecer uma população disponível a anunciantes, que pagarão para enviar mensagens aos prováveis usuários que venham a se interessar por eles então. Os anunciantes podem focar mensagens mais facilmente e os usuários recebem menos e-mails irrelevantes. Eles também cobram. Um usuário comum poderia fazer mais de $100 por ano, supõe Thede Loder, o fundador de Boxbe. “É como ter um pequeno quinhão do negócio. Até mesmo as pessoas ricas fazem isto, e somam aos seus ganhos,” ele diz. A idéia para Boxbe saiu de seu trabalho de sua pesquisa de graduação em economias de comunicações, e de spam em particular.

Todos estes modelos permitem grupos on-lines de usuários a se organizar em nichos e a cobrar dos anunciantes para acesso a eles. Mas às vezes as transações podem acontecer dentro dos grupos eles. É assim que trabalha o eBay: reúne as pessoas de forma que eles pode comprar e pode vender coisas, através de leilões on line possibilitando significativos descontos em cada transação. Uma vez mais, novos modelos de negócio estão emergindo para fazer coisas semelhantes.

Um exemplo bom é Threadless, uma empresa de Camisetas on-line sediada em Chicago. Ela é vista como uma comunidade na qual os sócios propõem artes em Camisetas, votam nos projetos mais promissores e os vende. A companhia tem sobre meio um milhão de usuários registrados e recebe 600 ordens de compra por Camisetas novas a cada semana. Cada semana o projeto vencedor ganha um prêmio de $2,000 prêmio, milhares de pessoas acabam comprando-as. Como a comunidade cresce, assim cresce tambem o tamanho do prêmio que inicialmente começou em $50, e continuará também crescendo, diz Jeffrey Kalmikoff de Threadless. A empresa está considerando a recompensa de milhares de sócios que votam cada semana, porque eles provêem valiosas indicaçõess em tendências de mercado, que ajudam a companhia a pesquisar e planejar. Este modelo poderia funcionar em qualquer indústria, Mr Kalmikoff acredita. “Estou convencido que Detroit poderia usar isto para carros com design criativos,” ele diz.

Mas empresas grandes parecem serem relutantes em compartilhar controle, e premiações, com as massas. Por exemplo, dois pesquisadores da Microsoft criaram um movimento recentemente com um papel cientifico que descreve um esquema no qual os donos de tocadores de musica portáteis poderiam compartilhar por cominicação sem fio de canções com estranhos, ganhando uma comissão pequena se tais compartilhados incitassem outros para comprar a música para eles. Fãs de música poderiam se tornar os promotores e micro-revendedores assim para os seus artistas favoritos

Houve um rumor de que este esquema seria incluído no tocador de música Zune da Microsoft, mas isto não aconteceu (entretanto o Zune permite o compartilhamento entre seus usuários dentro de certos limites). Nem a Microsoft permite os investigadores para elaborar na visão deles/delas para umrede de comércio ao vivo, com o som de música e dinheiro.

FONTE: The Economist, 8 de março de 2007

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Agloco - Porque não? Duvidas e certezas




Sou um profissional liberal que trabalha com representação comercial e que por conta desta atividade tem uso intenso da internet e dos recursos de informática. No decorrer de meu trabalho tenho observado a evolução de negocios que prosperam no mundo virtual.

É impressionante que novos empresários tenham ascendido a condição de multimilionários a partir de uma idéia simples que foi aceita por uma vasta gama de usuários de computadores. Assim foi com o Yahoo, e depois com o Google e mais rececentemente com o Youtube, que terminaram sendo considerados valiosos por sua aplicação e visibilidade। No mercado brasileiro não foi diferente, A Nutecnet, que lançou o ZAZ um dos portais pioneiros da internet brasileira, terminou sendo comprada pelo Terra, O CADE?, considerado um modelo de site de busca foi comprado pelo Yahoo! e o Mercado Livre foi comprado pelo E-bay, para falarmos em alguns exemplos. Toda a razão deste sucesso foi a sua visibilidade

Tenho reparado que, na blogosfera brasileira, não se fala na Agloco। Provavelmente por desconhecimento ou desconfiança.


Agloco - que significa A Global Community - é uma internet startup que pretende criar um novo modelo de veiculação de publicidade, onde os usuários são pagos para exibir anúncios em seus computadores através de uma toolbar, a Agloco Viewbar।


O conceito não é novo, e a própria Agloco já existiu em 1999 com o nome de AllAdvantage। Acabou falindo por ocasião do estouro da bolha das ponto com, mas agora volta, com adaptações do modelo p/ a realidade atual. Dessa vez, não irá pagar um valor fixo por hora de uso da Viewbar, e sim pretende pagar com ações da empresa.
Viewbar

A Viewbar fica logo acima da taskbar do Windows, e exibirá anúncios direcionados de acordo com o padrão de navegação do usuário, além de um campo de busca, e provavelmente um IM. Poderá ser utilizada por até 5 horas ao mês. Isso dá 10 minutos por dia, o que parece bastante razoável.
O modelo de funcionamento da Agloco prevê que a empresa seja paga por buscas feitas pela Viewbar, anúncios exibidos e comissões de afiliados.

Indicações

O valor pago por hora navegada deve ser pequeno. O potencial de ganhos real está em indicar membros, num esquema de marketing multi-nível, até o 4º nível. Ganha-se adicionalmente sobre as horas de utilização da Viewbar dos membros da sua rede.
Para indicar um membro, basta divulgar a URL http://www.agloco.com/r/BBCY3515, onde BBCY3515 é substituído pelo seu member ID. O member ID é criado assim que você se cadastra. O cadastro na Agloco é gratuito.
Importante: Caso não receba o email de confirmação do cadastro, verifique sua pasta de spam, pode ter caído lá.
É confiável?
A princípio, parece legítimo. É fácil ver a Agloco como uma grande pirâmide. O que eles alegam é que vão tentar criar a primeira “Rede Econômica”, que seria uma evolução das redes sociais em que o conteúdo é gerado pelo usuário (como YouTube ou Orkut), porém remunerando o usuário para tal. O próprio YouTube já mencionou um possível modelo de remuneração dos usuários.
O problema é que no caso da Agloco os usuários não vão gerar conteúdo, e sim ver anúncios. Além disso, o modelo de pagamento prevê a distribuição de ações, o que pressupõe que a Agloco primeiro terá que abrir o capital e gerar receita suficiente para pagar os membros. Eles alegam que a empresa ficará com 10% da receita gerada e 90% será distribuída aos membros.
Há também o medo de que a Viewbar esteja recheada de spywares. Não parece ser o caso, já que na primeira experiência - a AllAdvantege - não fizeram isso. Colocar spywares na Viewbar iria queimar totalmente a empresa, cujo modelo já não é bem visto por muitos.
Um último ponto que está gerando desconfiança são os constantes atrasos na liberação da Viewbar para download. Atualmente está em fase beta, e o último comunicado fala em liberar o download em meados de maio.
Por que eu me cadastrei?
Com todas essas incertezas, por que então eu resolvi me cadastrar e divulgar?
Porque não há risco envolvido. O cadastro é gratuito e não se paga nada para utilizar a Viewbar. Se der certo, quem formar uma rede de tamanho razoável ganha um bom dinheiro, se não der, não perde nada. No máximo o tempo utilizado na divulgação. Essa é uma das razões de eu não ver a Agloco como pirâmide: não há comprometimento de dinheiro. E isto é uma certeza
Não cheguei a participar da AllAdvantage, mas na mesma época, a estreante iG lançou uma toolbar parecida, que entre outras coisas premiava com milhas Smilles. Tive conhecidos que ganharam passagens simplesmente com o seu trafego pelo IG. Por isso, decidi me cadastrar. E nem é preciso pagar p/ ver…
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